segunda-feira, 14 de junho de 2010

A Eslováquia é uma economia de porte médio que passou por uma difícil transição do planejamento centralizado para uma moderna economia de mercado. As grandes privatizações já foram quase totalmente empreendidas, inclusive no setor bancário, e o investimento estrangeiro acelerou-se.
O país caracteriza-se por uma alta e sustentada taxa de crescimento econômico. Em 2006, a Eslováquia atingiu a maior taxa de crescimento do PIB (8,9%) dentre os membros da OCDE. Estima-se que o crescimento anual do PIB em 2007 chegue a 10,4%, com um nível recorde de 14,3% no quarto trimestre.O desemprego, que alcançou 19,2% no final de 2001, caiu para 8,9% em março de 2007, devido não apenas ao crescimento econômico, mas também à migração de trabalhadores para outros países da UE. A taxa de desemprego ainda é uma das mais altas da UE.

Sede do Banco Nacional da Eslováquia em Bratislava.
A inflação caiu de uma média anual de 12% em 2000 para 3,3% em 2002, mas voltou a subir em 2003-2004 devido ao aumento de impostos e dos preços controlados. Em 2005, chegou a 3,7%.
Os principais atractivos para o investimento estrangeiro no país incluem o baixo custo da mão-de-obra, os impostos baixos e o bom nível educacional dos trabalhadores. Nos últimos anos, a Eslováquia tem incentivado a entrada de investimento estrangeiro direto, que cresceu mais de 600% desde 2000 e acumulou um total de 17,3 mil milhões de dólares em 2006.
Cerca de 66% do PIB eslovaco são gerados pelo setor de serviços, 28,7% pela indústria (em especial nas áreas automotiva, eletrônica, de engenharia mecânica, engenharia química e tecnologia da informação) e apenas 3,4% pela agricultura (dados de 2005). Cerca de 40% do território eslovaco é cultivado. As principais culturas incluem trigo, centeio, batata, beterraba, frutas e girassóis.
Os principais parceiros comerciais do país são a Alemanha, a República Checa, a Rússia, a Áustria, e Polónia e a Hungria.
A 1 de Janeiro de 2009, a Eslováquia entrou oficialmente na Zona Euro tendo adoptado como moeada oficial, o euro; tornando-se assim no 16.º país a entrar na área económica.

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